Para muitos, a arte é um movimento de paixão. Mas para quem investe com a Hurst Capital, ExpoChicago é um exemplo de uma decisão de estratégia patrimonial.
A operação ExpoChicago Art Fair, encerrada recentemente, comprova isso de forma inequívoca. A estrutura de crédito montada para viabilizar a participação da galeria na feira internacional gerou retorno expressivo para os investidores, com resultado equivalente a 35,16% ao ano sobre o valor investido.
Mas mais importante do que os números é o modelo: uma operação de crédito estruturada pela Artk, originadora de investimentos em obras de arte da Hurst Capital, com o objetivo de financiar ações comerciais de arte brasileira no exterior. Este case não apenas comprova a viabilidade econômica de ativos culturais como classe de investimento, como também reforça a expertise técnica e a capacidade da Artk e da Hurst em estruturar operações sofisticadas e rentáveis.
A Artk, junto com a Hurst Capital, acompanhou de perto todas as etapas dessa operação — desde a escolha das obras até o desenho jurídico e financeiro da estrutura. Isso incluiu a emissão dos Certificados de Recebíveis e a definição das garantias do investimento. O objetivo era simples: transformar um ativo cultural em uma oportunidade real de rendimento, com controle, inclusive, com transparência e retorno.
O que foi a operação ExpoChicago?
Primeiramente, é importante destacar que a ExpoChicago é uma das feiras de arte contemporânea mais relevantes do mundo, atraindo galerias, colecionadores e investidores de diversos países. Por essa razão, estar presente neste evento é mais do que uma vitrine: é uma oportunidade de liquidez e valorização.
Por isso, a Hurst Capital estruturou uma operação exclusiva para este evento selecionando obras com alto potencial de comercialização e valor simbólico reconhecido no circuito internacional.
Durante a feira, quatro obras foram vendidas, com preços entre US$ 40 mil e US$ 60 mil por obra, validando o critério de curadoria, além da seleção do acervo e a eficiência da estratégia comercial.
Curadoria e estrutura da operação
A seleção das obras foi conduzida por um comitê especializado em mercado de arte, que considera histórico de exposições, demanda internacional e trajetória dos artistas.
A princípio, a operação foi estruturada com:
- Lastro em obras reais, com documentação completa e procedência garantida
- Modelo de Certificado de Recebível (CR), formalizando o crédito com garantias fiduciárias
- Rede de relacionamentos estratégicos com galeristas e especialistas em arte, garantindo assim, acesso privilegiado às melhores oportunidades do mercado
- Liquidez vinculada ao sucesso da ação comercial internacional, com cronograma objetivo de venda
Resultados alcançados
- Obras vendidas em tempo recorde durante a feira
- 100% de liquidez na alocação, reforçando a assertividade da estrutura
- TIR de 35,16% para os investidores
Este resultado não apenas valida a tese da Hurst sobre arte como ativo financeiro, também valida o poder de integração entre cultura e performance financeira.
O que isso representa para o investidor
A operação ExpoChicago é mais um marco na consolidação de ativos alternativos com liquidez e performance dentro do portfólio da Hurst Capital.
Para o investidor, isso representa:
- Acesso a operações que normalmente são restritas ao mercado institucional
- Sofisticação de carteira com ativos descorrelacionados dos mercados tradicionais
- Transparência e governança, com dados claros sobre estrutura e retorno
Concluindo, a ExpoChicago Art Fair não foi apenas uma operação bem-sucedida — foi um sinal claro de que ativos culturais, quando bem estruturados, podem oferecer retorno real com liquidez.
E se você busca diversificar seu portfólio com inteligência, exclusividade e ativos com lastro concreto, o próximo movimento pode começar agora.
Confira as oportunidades estruturadas pela Hurst Capital